segunda-feira, 13 de abril de 2009
Agenda 21 Pessoal
NO MINIMO 3 AÇÕES DIÁRIAS QUE AJUDEM O MEIO AMBIENTE.
COLABORE! AJUDE A SALVAR O NOSSO PLANETA!
A agenda 21 pessoal é uma proposta do projeto Caos Global, que visa a conscientização, para que comecemos a fazer a nossa parte e assim ajudar o planeta! Trata-se de iniciarmos aplicando em nossas vidas a Agenda 21 Pessoal e depois partirmos para ações maiores.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Gráficos de Temperatura do Planeta Terra:
Neste gráfico podemos observar que a Terra passa por diversos períodos em que a temperatura fica mais quente, e em outros mais frias, chegando a entrar em uma era de gelo. Só que esses são processos naturais que a mesma passa, ou seja, sem a influência humana. Podemos perceber também, que estamos em um desses picos de temperatura elevada, só que porém, agora, tem a nossa influência agindo no meio, já que em todas as outras eras quentes, os níveis de CO2 na atmosfera, eram muito menosres do que são agora, como podemos perceber no gráfico abaixo:
Aqui vemos claramente, observando a linha verde do gráfico, os níveis de CO2 na atmosfera, em todas as eras quentes e frias que a Terra passou. E concluimos que devido a nossa influência, agora eles estão muito mais elevados! Chegando a ultrapassar 375 ppm (partes por milhão).
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Vemos aqui, que desde 1860, nunca tivemos com uma temperatura tão elevada como agora, nos anos 2000.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Projetos Locais
Aceitação:
A exemplo do que vem ocorrendo nas palestras, especialmente nas escolas, durante o contato com os freqüentadores do Parcão, a campanha educativa “Viva o Rio Gravataí – Água: sabendo usar não vai faltar” foi bem aceita pela população. O material da campanha destaca gestos práticos que podem contribuir no combate ao desperdício de água. Aproximadamente 500 calendários contendo detalhes e ilustrações do rio também foram distribuídos.
Campanha:
Promovida pela Prefeitura desde o ano passado, a iniciativa segue o propósito de recuperar e preservar o Rio Gravataí que abastece aproximadamente um milhão de habitantes na Região Metropolitana de Porto Alegre. Os servidores da FMMA enfatizaram a necessidade de se cuidar do rio e dos demais recursos hídricos já que a problemática cresce em todas as partes do Planeta e nossa região não está livre de um desabastecimento no período de longas estiagens
A atuação de cada um na defesa do meio ambiente, em especial da água, é um chamamento que vem sendo compreendido nos contatos com a população e nas palestras. Basicamente, o apelo feito a todos é um só: que se diga um não à poluição do rio e ao desperdício de água.
Agenda 21:
A “Agenda 21” é uma oportunidade a mais para a sociedade se envolver em torno das discussões sobre a cidade do futuro, uma cidade sustentável sob todos os aspectos. A mobilização está sendo feita e pretende reunir todos os segmentos sociais para idealizar o desenvolvimento da cidade sustentável, a Gravataí do futuro.
Em junho, na Semana do Meio Ambiente, o prefeito Sérgio Stasinski formalizará a criação do Fórum da Agenda 21 Local, um processo participativo que vai reunir o poder público e a sociedade civil. O objetivo será analisar problemas ambientais, sociais e econômicos, apontando as possíveis soluções para eventuais conflitos decorrentes do desenvolvimento da cidade e da região.
Texto criado por: Bruno S.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Desmatamento
A exploração inadequada dos recursos naturais, sem um plano de manejo adequado, tem causado a extinção de centenas de espécies da fauna brasileira. De acordo com a nova lista do Ibama, lançada no dia 22 de maio de 2003, existem cerca de 400 espécies em vias de extinguir-se, e 8 já extintas. Essa lista foi revista e atualizada em parceria com a Fundação Biodiversitas e Sociedade Brasileira de Zoologia, com o apoio da Conservation International e do Instituto Terra Brasilis.
Isso significa uma perda irrecuperável para o patrimônio natural brasileiro, considerado o mais biodiverso do mundo. Grande parte destas extinções acontece devido a alterações no habitat destes animais, como mudanças em cursos de rios, desmatamento excessivo e à captura e posterior venda ilegal de animais silvestres.
A nova "lista vermelha" mostra que o número de animais em risco de extinguir-se quase dobrou. Seria uma grande alegria para a natureza que acontecesse justamente o contrário: que ela estivesse cada vez mais reduzida, na contramão da crescente desordem natural que domina o mundo.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
A Energia Nuclear é Uma Saída?
Patrick Moore, cientista e um dos criadores do Greenpeace, defende em um artigo polêmico a utilização da energia nuclear como ferramenta ecologicamente correta. Qual a sua opinião?
No início dos anos 1970 quando ajudei a fundar o Greenpeace, eu acreditava que a energia nuclear fosse sinônimo de holocausto nuclear, como a maioria de meus compatriotas. Foi essa convicção que inspirou a primeira viagem do Greenpeace até a espetacular costa rochosa para protestar contra o teste de bombas de hidrogênio americanas nas Ilhas Aleutas, no Alasca. Trinta anos depois, minhas opiniões mudaram, e o resto do movimento ambientalista precisa atualizar suas opiniões também. A energia nuclear simplesmente pode ser a fonte de energia capaz de salvar nosso planeta de outro desastre: uma mudança climática catastrófica.
>Vejamos: mais de 600 usinas elétricas movidas a carvão nos Estados Unidos produzem 36% das emissões americanas - ou quase 10% - das emissões globais de CO2, o principal gás responsável pelo efeito estufa e a mudança climática. É nuclear a única fonte de energia de larga escala e economicamente capaz de reduzir essas emissões. E esse processo pode ser feito em condições de segurança. Digo isso com reservas, é claro, poucos dias depois que o presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad anunciou que seu país havia conseguido enriquecer urânio. "A tecnologia nuclear é apenas para fins pacíficos e nada mais", disse ele. Existe a especulação generalizada de que, mesmo que o processo seja ostensivamente dedicado à produção de eletricidade, ele é, na verdade, uma fachada para a construção de armas nucleares.
Embora que não subestimemos os perigos reais da tecnologia nuclear nas mãos de Estados irresponsáveis, não podemos banir toda tecnologia que seja potencialmente perigosa. Essa era a "mentalidade do tudo ou nada" do auge da guerra fria, quando tudo que fosse nuclear parecia anunciar o fim da humanidade. Em 1979, Jane Fonda e Jack Lemmon produziram um arrepio mundial de medo interpretando seus papéis em A Síndrome da China, uma evocação ficcional do desastre nuclear, em que o derretimento de um reator ameaça a sobrevivência de uma cidade. Menos de duas semanas depois do lançamento do filme, o derretimento de um núcleo do reator na usina nuclear de Three Mile Island, na Pensilvânia, causou calafrios reais em todo o país.
Não sou o único, entre os ativistas ambientais experimentados, a mudar de idéia sobre este assunto. O cientista britânico James Lovelock acredita que a energia nuclear é a única maneira de evitar uma catástrofe climática. Stewart Brand, que criou o Whole Earth Catalogue, diz que o movimento ambientalista precisa abraçar a energia nuclear para nos livrar dos combustíveis fósseis. Em outras épocas, opiniões como essas foram recebidas com a excomunhão pelo clero antinuclear: o bispo britânico Hugh Montefiore, fundador e diretor da organização Friends of the Earth, foi obrigado a renunciar da diretoria do grupo depois que escreveu um artigo a favor da energia nuclear num boletim de igreja.
É bem verdade que as energias eólica e solar têm o seu lugar, mas, como são intermitentes e imprevisíveis, elas simplesmente não podem substituir grandes usinas, como as movidas a carvão, nucleares e hidrelétricas. O gás natural, um combustível fóssil, já é muito caro, e seu preço, volátil demais para se arriscar a construir grandes usinas com base nele. Como os recursos hidrelétricos já estão sendo explorados quase no limite, a energia nuclear é, por eliminação, a única substituta viável para o carvão. Simples assim.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Protocolo de Kyoto
O documento, resultado da 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada no Japão, em 1997, estabelece a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases do efeito estufa, nos países industrializados.
O Protocolo de Kyoto foi o resultado da 3ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada no Japão, em 1997. A conferência reuniu representantes de 166 países para discutir providências para se controlar o aquecimento global.
O documento estabelece a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) e outros gases do efeito estufa, nos países industrializados. Os signatários se comprometeriam a reduzir a emissão de poluentes em 5,2% em relação aos níveis de 1990. A redução seria feita em cotas diferenciadas de até 8%, entre 2008 e 2012.
Para entrar em vigor, porém, o documento precisa ser ratificado por pelo menos 55 países. Entre esses, devem constar aqueles que, juntos, produziam 55% do gás carbônico lançado na atmosfera em 1990.
Embora a União Européia já tenha anunciado seu apoio ao protocolo, os Estados Unidos - país que mais libera gases do efeito estufa na atmosfera - se negaram a assiná-lo. O quadro torna praticamente imprescindível a ratificação da Rússia.
Ao rejeitar Kyoto, em 2001, o presidente dos EUA, George W. Bush, alegou ausência de provas de que o aquecimento global esteja relacionado à poluição industrial. Ele também argumentou que os cortes impostos pelo pacto de Kyoto prejudicariam a economia.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Energia Solar
Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja diretamente para aquecimento de água ou ainda como energia elétrica ou mecânica.
No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1 410 W/m2 de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é refletido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível ou luz ultravioleta.
As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Energia Eólica
EÓLICA: No Brasil, a energia eólica é bastante utilizada para o bombeamento de água na irrigação, mas quase não existem usinas eólicas produtoras de energia elétrica. No final de 2006 o Brasil possuía uma capacidade de produção de 237 MW, dos quais 208 MW foram instalados no decorrer desse ano. O Brasil tornou-se assim o país da América Latina e Caribe com maior capacidade de produção de energia eólica.
O primeiro projeto de geração eólica no país foi desenvolvido em Pernambuco, na ilha de Fernando de Noronha, para garantir o fornecimento de energia para a ilha que antes só contava com um gerador movido a diesel.
Quase todo o território nacional possui boas condições de vento para instalação de aerogeradores. A energia eólica brasileira teve um grande impulso com o programa do Governo Federal, o Proinfa, que possibilitará a instalação de novas usinas em diversas localidades brasileiras, principalmente no litoral nordestino e no litoral sul do Brasil. Desde 2000 foram instaladas as usinas de Mucuripe (Fortaleza-CE), Prainha (CE), e as maiores são o Parque Eólico de Osório (RS), que produz 150 MW e a de Rio do Fogo (Rio do Fogo-RN).
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Aumento no Nível do Mar
Em relação à temperatura, a pesquisa diz que o aumento da temperatura média no ar pode chegar até 4 graus acima da média em 2100. O estudo fala ainda da probabilidade de maior redução de chuvas na Amazônia e no Nordeste.
Os outros oito estudos mostram respectivamente dos efeitos da elevação do nível do mar nas bacias de Santos e São Vicente, em São Paulo; os efeitos das mudanças climáticas na Ilha dos Marinheiros, situada na Laguna dos Patos, no Rio Grande do Sul; um diagnóstico sobre as alterações do nível das águas em ecossistemas do Rio Grande do Sul por meio da análise da vegetação e de pequenos invertebrados.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Branqueamento de Corais
O Branqueamento de corais, é um fenômeno que ocorre devido, ao aquecimento da temperatura da água do mar, que faz com que os microorganismos que vivem nos corais, e que são muito sensíveis, saiam ou morram, quando a temperatura do mar aumenta. Na Austrália, aonde tem uma das maiores cadeias de corais do mundo, quase metade deles esbranquissaram.
sábado, 5 de julho de 2008
Extinção de Animais
A exploração inadequada dos recursos naturais, sem um plano de manejo adequado, tem causado a extinção de centenas de espécies da fauna brasileira. De acordo com a nova lista do Ibama, lançada no dia 22 de maio de 2003, existem cerca de 400 espécies em vias de extinguir-se, e 8 já extintas. Essa lista foi revista e atualizada em parceria com a Fundação Biodiversitas e Sociedade Brasileira de Zoologia, com o apoio da Conservation International e do Instituto Terra Brasilis.
Isso significa uma perda irrecuperável para o patrimônio natural brasileiro, considerado o mais biodiverso do mundo. Grande parte destas extinções acontece devido a alterações no habitat destes animais, como mudanças em cursos de rios, desmatamento excessivo e à captura e posterior venda ilegal de animais silvestres.
A nova "lista vermelha" mostra que o número de animais em risco de extinguir-se quase dobrou. Seria uma grande alegria para a natureza que acontecesse justamente o contrário: que ela estivesse cada vez mais reduzida, na contramão da crescente desordem natural que domina o mundo.
domingo, 29 de junho de 2008
Lixo
A produção de resíduos é inerente à condição humana. Cada pessoa produz cerca de 300 quilos por ano e como um processo inexorável, tornou-se um problema de difícil resposta, que exige a reeducação e comprometimento do cidadão. O que acontece com o lixo depois que é jogado na lixeira? O que se faz com as toneladas de lixo recolhido diariamente?
Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.
O que pode ser feito:
A maior parte do que jogamos fora não é sujo, fica sujo depois de misturado. Separando os materiais que podem ser reciclados, a quantidade de lixo a ser coletado é muito menor.Embalagens: ao comprar qualquer produto, não utilize várias embalagens (caixa + sacolinha + embrulho + sacolão + fitinha + etc.) Não desperdice!
O tempo que a natureza leva para decompor alguns dos produtos...
Papel: de 3 a 6 meses;iltro de cigarro: 5 anos;
Chiclete: 5 anos;
Pano: De seis mêses a um ano;
Madeira pintada: 13 anos;
Nylon: mais de 30 anos;
Plástico: mais de 100 anos;
Metal: mais de 100 anos;
Borracha: tempo indeterminado;
Vidro: 1 milhão de anos.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
De Quem é a Culpa?
Texto criado por: Bruno S.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Queimadas na Amazônia
O numero de queimadas na Amazônia apresenta uma tendência constante de crescimento ao longo dos anos, nitidamente a partir de 1996, mas com variações interanuais determinadas pelas condições climáticas. O ano de 1994 foi marcado por uma redução significativa das queimadas devido a uma combinação de situação econômica e condições climáticas desfavoráveis. Já o ano de 1997, até o início de 1998, foi marcado por um grande aumento das queimadas que culminaram com um episódio inédito e de grande repercussão com os incêndios no Estado de Roraima, e de lá pra cá, as queimadas só aumentam.
As queimadas da Amazônia, de acordo com a organização não-governamental Iniciativa Verde, respondem por aproximadamente 70% das emissões brasileiras de gases do efeito estufa. “O mais urgente, em questão de mudança climática, é estancar as queimadas na Amazônia a qualquer custo. É inadmissível que o país tenha essa postura indolente em relação a um crime ambiental dessa monta”, reivindica o diretor da Iniciativa Verde, Osvaldo Martins.
Mesmo com toda essa queda no nível de queimadas, as pressões de fora em cima do Brasil devem aumentar, porque a área da floresta perdida é muito grande. No ano de 2004, a mata da região já tinha perdido área do tamanho do Estado de Sergipe e, agora, para piorar as coisas, foi descoberta, entre o Estado do Pará e o Maranhão, uma área do tamanho do Estado de São Paulo devastada, segundo denúncias da Imprensa. Além do mais, quem visitar a região noroeste e nordeste do Estado do Pará, principalmente municípios como Paragominas, Goianésia e Tailândia ficará assustado, porque, à noite, a visibilidade nesses municípios assusta: muita fumaça, devido às queimadas.
sábado, 1 de março de 2008
Principais Fontes de Emissão:
Carros a Àlcool - 17%
Veículos a Diesel - 28%
Carros a Gasolina - 49
DE HIDRO-CARBONETOS (CARBONO E HIDROGÊNIO):
Carros a Àlcool - 19%
Veículos a Diesel - 21%
Carros a Gasolina - 53%
DE DIÓXIDO DE ENXOFRE:
Carros a Àlcool - 8%
Carros a Gasolina - 15%
Veículos a Diesel -77%
PODEMOS NOTAR QUE A FONTE DE ENERGIA QUE MENOS EMITE GASES POLUENTES É O ÁLCOOL, MAS AINDA ASSIM, ELE NÃO É O IDEAL.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
O Efeito Estufa
A atividade humana, principalmente a queima de combustíveis fósseis para a obtenção de energia, as indústrias, as queimadas e os meios de transporte, têm liberado uma enorme quantidade de gases para a atmosfera, entre eles o CO2. Segundo alguns estudiosos e cientistas, isso poderia potencializar o “efeito estufa”, provocando um grande aumento na temperatura média do planeta, o que seria catastrófico. Vamos pensar, como exemplo, em um carro, com os vidros e as portas fechadas e estacionado no sol do meio dia. Nele, os raios ultravioletas do sol, conseguiriam atravessar o vidro, e assim, se chocar contra os bancos, a direção, o painel, e então refletir. Só que agora o mesmo estaria na forma de calor, e não mais na forma de raio UV, por isso, ficaria aprisionado detro do automóvel, sem poder sair, aumentando assim a temperatura do mesmo.
Esse é o principio do que ocorre em nosso planeta, pois os raios UV, atravessam a nossa atmosfera, mas não conseguem sair devido a poluição (gases tóxicos, principalmente o CO²), que infelizmente é emitida por nós!
Texto escrito por: Bruno S.
Como Tudo Começou...
Vamos voltar, há + ou – 300 milhões de anos atrás. Nessa época, chamada de Período Carbonífero, as doses de CO² na atmosfera eram muito maiores que hoje, em função dos milhares de vulcões que existiam, só que nessa mesma época, também conhecida por ter florestas gigantescas, nasciam Samambaias gigantes de 30, á 40 metros, e muito rapidamente. As mesmas viviam em ambientes ácidos, e quando morriam, ao invés de se decompor, como a maioria dos seres vivos (que se decompõe e liberam o CO² que tinham em seus corpos, de volta a atmosfera), as mesmas se CARBONIFICAVAM, ou seja, o carbono que elas haviam retirado da atmosfera para crescerem, era levado junto com elas para a terra, e ali ficavam sepultados. Isso provocou uma enorme transferência do carbono da atmosfera para o solo. E nos oceanos aconteceu o mesmo processo, ou seja, do CO² captado e transferido para o fundo do mar, só que foi feito pelos Fito Plânctons e outros organismos. Com esse processo existem duas fontes de captação do CO², uma no mar, que vai se transformar em petróleo e outra na terra que se transformara em carvão.
Revolução Industrial:
Bom, então nós vimos que o CO² da atmosfera está sendo acumulado nas formas de petróleo e carvão, só que então, milhões de anos depois ocorre a Revolução Industrial, ou seja, um período que aconteceu principalmente na Inglaterra e que foi baseada em eventos sociais, e mudou drasticamente as relações de trabalho, mas para vias de meioambiente, o principal ponto é a invenção da máquina a vapor, por volta de 1750, pois ela foi a primeira máquina inventada pelo homem que era autodinâmica, ou seja trabalhava por si só, sem a ajuda de animais. Mas a mesma precisava de energia, e a energia encontrada era a queima do carvão, com isso o gás carbônico acumulado em forma de carvão, começou a ser queimado, e a voltar para a atmosfera. Em 1906, foi inventado o primeiro automóvel, o FORD T, então começou a se queimar, além do carvão, o petróleo, com isso, as duas fontes de acumulo de petróleo da atmosfera, passaram a ser liberadas. Em 1750, a quantidade de CO² na atmosfera, era de 270 ppm (partes por milhão), ou seja, 0,027% (a cada 1 milhão de partes da atmosfera, 270 eram carbono). Em 1972, numa convenção na Suécia, os ambientalistas, começaram a se preocupar com isso. Eles achavam que quando atingisse-mos 400 ppm, iria chegar o momento crítico, pois bem, hoje a quantidade de CO² é de 420 ppm (em 270 anos, aumentou muito).
Texto de escrito por: Bruno S.
O Efeito Estufa é bom!
Texto escrito por: Bruno S.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Efeito Estufa
Nos últimos 425.000 anos, períodos de resfriamento coincidiram com épocas em que a concentração de CO2 na atmosfera era menor. Onde há menos CO2 na atmosfera, o efeito estufa é reduzido e o mundo esfria, só que devido a ação humana, com indústrias, transportes, queimadas, entre outros, liberando CO2 na atmosfera esse processo acaba sendo modificado, e para pior.
Vejamos no gráfico a seguir:
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Composição dos Gases Que Formam a Atmosfera
- Nitrogênio - 78,09 %
- Oxigênio - 20,95 %
- Argônio - 2,8 %
- Água - 0,93 %
- Gas Carbônico - 0,03 %
- Ozônio - 0,000004 %
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Como Funciona a Fotossíntese?
É o processo biológico pelo qual as plantas portadoras de pigmentos capazes de absorver a energia do Sol convertem gás carbônico e água em substâncias orgânicas e oxigênio. Logicamente, as ligações C-H dos compostos orgânicos, bem como as que mantêm unidos os átomos das moléculas do oxigênio livre, encerram maior energia do que as existentes.
Dos compostos orgânicos elaborados pela fotossíntese, parte é empregada na organização do próprio vegetal; parte é metabolizada e liberta a energia indispensável à manutenção das atividades da planta, através das reações de respiração ou fermentação; parte é consumida como alimento dos animais; parte é decomposta pela ação de microorganismos (cadeia alimentar); E finalmente, a parte restante passa a fossilizar-se, pode eventualmente servir como combustível. Por sua vez, o oxigênio liberado pela fotossíntese é usado na respiração da grande maioria dos seres vivos. Não é a fotossíntese a única responsável pela manutenção da vida no planeta, porque certas bactérias e fungos, através de quimiossíntese, também sintetizam matéria orgânica.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Estréia do Blog! :-D
Premiação:
Obrigado! E seja bem-vindo ao Blog!
Texto escrito por: Bruno S.
sábado, 15 de dezembro de 2007
Nada de consciência...
Fonte: UFRGS