quarta-feira, 7 de maio de 2008

De Quem é a Culpa?

TODOS NÓS TEMOS O COSTUME DE SEMPRE COLOCAR A CULPA EM OUTRAS PESSOAS, SEM ASSUMIR A NOSSA PRÓPRIA RESPONSABILIDADE, MEDIANTE AOS FATOS. E SOBRE O MEIO AMBIENTE, NÃO É DIFERENTE, POIS SOMENTE NÓS, PODEMOS MUDAR ALGUMA COISA, JÁ QUE SEREMOS UM DOS PRINCIPAIS ATINGIDOS PELOS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS, QUE AINDA PODEM SER CORRIGIDOS, SE DEIXARMOS DE SER TÃO ACOMODADOS!

Texto criado por: Bruno S.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Queimadas na Amazônia


O numero de queimadas na Amazônia apresenta uma tendência constante de crescimento ao longo dos anos, nitidamente a partir de 1996, mas com variações interanuais determinadas pelas condições climáticas. O ano de 1994 foi marcado por uma redução significativa das queimadas devido a uma combinação de situação econômica e condições climáticas desfavoráveis. Já o ano de 1997, até o início de 1998, foi marcado por um grande aumento das queimadas que culminaram com um episódio inédito e de grande repercussão com os incêndios no Estado de Roraima, e de lá pra cá, as queimadas só aumentam.
As queimadas da Amazônia, de acordo com a organização não-governamental Iniciativa Verde, respondem por aproximadamente 70% das emissões brasileiras de gases do efeito estufa. “O mais urgente, em questão de mudança climática, é estancar as queimadas na Amazônia a qualquer custo. É inadmissível que o país tenha essa postura indolente em relação a um crime ambiental dessa monta”, reivindica o diretor da Iniciativa Verde, Osvaldo Martins.
Mesmo com toda essa queda no nível de queimadas, as pressões de fora em cima do Brasil devem aumentar, porque a área da floresta perdida é muito grande. No ano de 2004, a mata da região já tinha perdido área do tamanho do Estado de Sergipe e, agora, para piorar as coisas, foi descoberta, entre o Estado do Pará e o Maranhão, uma área do tamanho do Estado de São Paulo devastada, segundo denúncias da Imprensa. Além do mais, quem visitar a região noroeste e nordeste do Estado do Pará, principalmente municípios como Paragominas, Goianésia e Tailândia ficará assustado, porque, à noite, a visibilidade nesses municípios assusta: muita fumaça, devido às queimadas.

sábado, 1 de março de 2008

Principais Fontes de Emissão:

DE MONÓXIDO DE CARBONO (CO2):

Carros a Àlcool - 17%
Veículos a Diesel - 28%
Carros a Gasolina - 49

DE HIDRO-CARBONETOS (CARBONO E HIDROGÊNIO):

Carros a Àlcool - 19%
Veículos a Diesel - 21%
Carros a Gasolina - 53%

DE DIÓXIDO DE ENXOFRE:

Carros a Àlcool - 8%
Carros a Gasolina - 15%
Veículos a Diesel -77%

PODEMOS NOTAR QUE A FONTE DE ENERGIA QUE MENOS EMITE GASES POLUENTES É O ÁLCOOL, MAS AINDA ASSIM, ELE NÃO É O IDEAL.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

O Efeito Estufa

A atividade humana, principalmente a queima de combustíveis fósseis para a obtenção de energia, as indústrias, as queimadas e os meios de transporte, têm liberado uma enorme quantidade de gases para a atmosfera, entre eles o CO2. Segundo alguns estudiosos e cientistas, isso poderia potencializar o “efeito estufa”, provocando um grande aumento na temperatura média do planeta, o que seria catastrófico. Vamos pensar, como exemplo, em um carro, com os vidros e as portas fechadas e estacionado no sol do meio dia. Nele, os raios ultravioletas do sol, conseguiriam atravessar o vidro, e assim, se chocar contra os bancos, a direção, o painel, e então refletir. Só que agora o mesmo estaria na forma de calor, e não mais na forma de raio UV, por isso, ficaria aprisionado detro do automóvel, sem poder sair, aumentando assim a temperatura do mesmo.

Esse é o principio do que ocorre em nosso planeta, pois os raios UV, atravessam a nossa atmosfera, mas não conseguem sair devido a poluição (gases tóxicos, principalmente o CO²), que infelizmente é emitida por nós!

Texto escrito por: Bruno S.

Como Tudo Começou...

Período Carbonífero (360 a 286 milhões de anos atrás):

Vamos voltar, há + ou – 300 milhões de anos atrás. Nessa época, chamada de Período Carbonífero, as doses de CO² na atmosfera eram muito maiores que hoje, em função dos milhares de vulcões que existiam, só que nessa mesma época, também conhecida por ter florestas gigantescas, nasciam Samambaias gigantes de 30, á 40 metros, e muito rapidamente. As mesmas viviam em ambientes ácidos, e quando morriam, ao invés de se decompor, como a maioria dos seres vivos (que se decompõe e liberam o CO² que tinham em seus corpos, de volta a atmosfera), as mesmas se CARBONIFICAVAM, ou seja, o carbono que elas haviam retirado da atmosfera para crescerem, era levado junto com elas para a terra, e ali ficavam sepultados. Isso provocou uma enorme transferência do carbono da atmosfera para o solo. E nos oceanos aconteceu o mesmo processo, ou seja, do CO² captado e transferido para o fundo do mar, só que foi feito pelos Fito Plânctons e outros organismos. Com esse processo existem duas fontes de captação do CO², uma no mar, que vai se transformar em petróleo e outra na terra que se transformara em carvão.

Revolução Industrial:

Bom, então nós vimos que o CO² da atmosfera está sendo acumulado nas formas de petróleo e carvão, só que então, milhões de anos depois ocorre a Revolução Industrial, ou seja, um período que aconteceu principalmente na Inglaterra e que foi baseada em eventos sociais, e mudou drasticamente as relações de trabalho, mas para vias de meioambiente, o principal ponto é a invenção da máquina a vapor, por volta de 1750, pois ela foi a primeira máquina inventada pelo homem que era autodinâmica, ou seja trabalhava por si só, sem a ajuda de animais. Mas a mesma precisava de energia, e a energia encontrada era a queima do carvão, com isso o gás carbônico acumulado em forma de carvão, começou a ser queimado, e a voltar para a atmosfera. Em 1906, foi inventado o primeiro automóvel, o FORD T, então começou a se queimar, além do carvão, o petróleo, com isso, as duas fontes de acumulo de petróleo da atmosfera, passaram a ser liberadas. Em 1750, a quantidade de CO² na atmosfera, era de 270 ppm (partes por milhão), ou seja, 0,027% (a cada 1 milhão de partes da atmosfera, 270 eram carbono). Em 1972, numa convenção na Suécia, os ambientalistas, começaram a se preocupar com isso. Eles achavam que quando atingisse-mos 400 ppm, iria chegar o momento crítico, pois bem, hoje a quantidade de CO² é de 420 ppm (em 270 anos, aumentou muito).

Texto de escrito por: Bruno S.

O Efeito Estufa é bom!

A radiação emitida pelo Sol atravessa a atmosfera e é absorvida pela terra e pelos oceanos. Parte desse calor é então refletida para a atmosfera, mas, ao invés de escapar totalmente para o espaço, é retida por essa camada de gases, que servem como proteção, similar a um vidro de estufa, mantendo o planeta aquecido. Esse processo é sem a ação humana. Esse fenômeno existe há bilhões de anos e, se não fosse por ele, calcula-se que a temperatura média do planeta (que hoje é de aproximadamente 15°C),seria em torno de 18°C (33° a menos). Isso significa que teríamos um planeta congelado e inabitável para a maioria das espécies vivas.

Texto escrito por: Bruno S.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Efeito Estufa

O Co2, ou dióxido de carbono, é um gás de “Efeito Estufa”, pois, ele absorve energia do sol e em seguida, libera-a de volta para a atmosfera. Esse processo mantém a Terra mais quente do que ela seria se o mesmo não ocorresse, ou seja, ele é necessário. Durante a maior parte dos últimos 425.000 anos, a concentração de CO2 variou entre 180 e 280 partes por milhão (ppm). Quando a concentração estava no seu nível mais alto, o mundo estava mais quente, mas como sabemos isso? Através das geleiras. No núcleo do gelo, ficam presas pequenas bolhas de AR, que estão ali desde a época em que a neve caiu, e as aprisionou, então, é só analisar as amostras para saber o registro de CO2 que havia em uma era glacial, por exemplo, e quanto mais profundo for a escavação feita, mais antigo se é descoberto. O nível de CO2, em determinadas épocas mais quentes da terra eram bem maiores do que em épocas mais frias, onde o nível de CO2 caia muito.
Nos últimos 425.000 anos, períodos de resfriamento coincidiram com épocas em que a concentração de CO2 na atmosfera era menor. Onde há menos CO2 na atmosfera, o efeito estufa é reduzido e o mundo esfria, só que devido a ação humana, com indústrias, transportes, queimadas, entre outros, liberando CO2 na atmosfera esse processo acaba sendo modificado, e para pior.

Vejamos no gráfico a seguir:

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Composição dos Gases Que Formam a Atmosfera

A composição de gases que envolvem a Terra tornou possível a existência de toda espécie de vida, principalmente devido á ação do vapor de água, do gás carbônico e do ozônio, que formam uma fina camada, cujo papel é manter o equilíbrio térmico do planeta. A atmosfera terrestre é composta pelas seguintes substâncias em ordem decrescente de abundância (os valores se referem a troposfera e estratosfera, ou seja, do nível do mar cerca de 50 km de altitude):

- Nitrogênio - 78,09 %
- Oxigênio - 20,95 %
- Argônio - 2,8 %
- Água - 0,93 %
- Gas Carbônico - 0,03 %
- Ozônio - 0,000004 %

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Como Funciona a Fotossíntese?


É o processo biológico pelo qual as plantas portadoras de pigmentos capazes de absorver a energia do Sol convertem gás carbônico e água em substâncias orgânicas e oxigênio. Logicamente, as ligações C-H dos compostos orgânicos, bem como as que mantêm unidos os átomos das moléculas do oxigênio livre, encerram maior energia do que as existentes.
Dos compostos orgânicos elaborados pela fotossíntese, parte é empregada na organização do próprio vegetal; parte é metabolizada e liberta a energia indispensável à manutenção das atividades da planta, através das reações de respiração ou fermentação; parte é consumida como alimento dos animais; parte é decomposta pela ação de microorganismos (cadeia alimentar); E finalmente, a parte restante passa a fossilizar-se, pode eventualmente servir como combustível. Por sua vez, o oxigênio liberado pela fotossíntese é usado na respiração da grande maioria dos seres vivos. Não é a fotossíntese a única responsável pela manutenção da vida no planeta, porque certas bactérias e fungos, através de quimiossíntese, também sintetizam matéria orgânica.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Estréia do Blog! :-D

Estamos fazendo este blog, baseado em um trabalho, chamado Caos Global, que apresentamos na feira de ciências do Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos (Gensa), em 2007, na cidade de Gravataí-RS, e que ganhou o prêmio de destaque inovação, justamente pela forma criativa, ilustrativa e interativa, que abordamos o assunto "Aquecimento Global". Este blog tem o intuito de informar e alertar a todos vocês sobre o assunto, mas principalmente de conscientizar, cada um, na importância de começar a fazer a sua parte para tentar minimizar os futuros efeitos do aquecimento desenfreado da Terra, que é infelizmente irreversível.

Algumas fotos da Feira de Ciências (Outubro de 2007):

Premiação:

Obrigado! E seja bem-vindo ao Blog!

Texto escrito por: Bruno S.

sábado, 15 de dezembro de 2007

Nada de consciência...

O homem vem ao longo do tempo agindo como transformador da natureza, sem preocupar-se em manter limpo o que encontrou limpo. Num processo crescente de consumismo, vai mudando a história de uma região, o que eram "verdes pastagens " hoje talvez não passe de uma "lavoura de garrafas PET ". Partindo da necessidade crescente de buscar a evolução conquistando então maior qualidade de vida, vários métodos são desenvolvidos, introduzindo no meio ambiente consciência, mudanças e finalmente uma realidade melhorada. O homem faz parte de uma sociedade organizada, sua relação com a natureza é parte integrante da cultura desenvolvida e praticada no meio em que vive. A natureza não deve ser vista pelo homem como objeto de manipulação e sim como veículo de aprendizagem onde preservar o meio ambiente é sinônimo de responsabilidade e crescimento. Muito tem sido falado sobre consciência ecológica, no entanto, pouco tem se concretizado, acreditamos porém que ações integradas, onde a valorização da natureza o respeito a cidadania e o gerenciamento adequado aos problemas ambientais são alternativas que tem-se incorporado aos sistemas de gestão municipal, e que tem dado resultados econômicos viáveis.

Fonte: UFRGS